Magnífica covardia do excesso
Tão determinada em fases
Até adequada em certas frases
Sujeita à mortificação no fosso.
Submergir esqueletos de palavras
Com a boca faminta de vileza
Em uma exaustão de nobreza.
Idealiza-te aos frangalhos que te deflagras!
Ante qualquer espartilho desabotoado
Ou migalha de pão amanhecido
Colocas-te de bruços no chão umedecido
Sem anseio de respeito, ego estilhaçado!
Magnífica covardia do excesso
Prendes-te ao luxo de agir
E age em ti sem imergir
Na tua porta,é assim, expresso.
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