A entrada no mundo social por meio da linguagem reprime as
armadilhas do imaginário e salva o sujeito do caminho da psicose. A linguagem passa a ser a organização central dos processos psíquicos
e, neste sentido, compreende o inconsciente como linguagem.
(González Rey, Fernando Luis. 2003, pg 37)
Falar me faz social
Faz-me ser eu.
Distante do imaginário
E dessas armadilhas psíquicas.
Falar, para ser mais real
E ser humano.